Tese para o 7º Congresso Nacional do PSOL

TECENDO O AMANHÃ ECOSSOCIALISTA, FEMINISTA, ANTIRRACISTA, ANTILGBTFÓBICO E LIBERTÁRIO: POR UM PROGRAMA REVOLUCIONÁRIO PARA O PSOL
Tese da Comuna e de militantes independentes
CONJUNTURA INTERNACIONAL E NACIONAL 1. O mundo passa por um forte processo de limitação da democracia formal, como consequência da ofensiva dos capitalistas para jogar os custos das crises sobre os setores populares. Isto se faz sentir de diferentes maneiras em cada formação social nacional.
2. Em muitos lugares, os povos originários estão na linha de frente do enfrentamento à ofensiva neoliberal, e a classe em seu conjunto tem levado adiante lutas no Chile, no Equador e em outros países. A Colômbia passou, recentemente, por uma Greve Geral histórica. A derrota eleitoral de Macri, na Argentina, embora para um peronismo moderado, mostra que os rumos do continente estão em disputa. Não é só a extrema-direita pró-imperialismo que joga no tabuleiro latino-americano da luta de classes, há também muitas lutas em curso.
3. No contexto internacional, ganharam força as manifestações e greves protagonizadas por jovens ambientalistas, indígenas, mulheres e trabalhadores, sejam eles precarizados ou ameaçados de perder direitos básicos, como a seguridade social, direitos trabalhistas ou até mesmo direitos democráticos e liberdades individuais. Os jovens ambientalistas, tendo Greta Thumberg como referência, organizaram as greves climáticas para denunciar a inação dos governos e apontar a urgência das mudanças no modo de vida e de consumo típicos do capitalismo. Os povos indígenas resistem na América Latina para impedir os golpes e as medidas de austeridade em curso, a subserviência ainda maior ao FMI e a perda da soberania, e as mulheres se destacam.
4. Vivemos um dos períodos mais dramáticos da história do Brasil. O governo é formado por uma frente entre setores das Forças Armadas, do judiciário e do aparato de repressão, ultraliberais, fundamentalistas religiosos e um clã familiar formado por fascistas e milicianos, com o apoio do grande capital nacional e internacional.
5. O governo Bolsonaro ultrapassou um ano. Neste período houve retrocessos ainda incalculáveis. Foi confirmado que o presidente é protofacista e reiterados o tratamento ultrajante que sempre dirigiu às mulheres, aos negros, indígenas, LGBTIQ+, o culto à violência e a defesa da tortura, dos torturadores e da ditadura militar. Além do risco de ocorrer um retrocesso em termos de direitos da mulher e do reconhecimento da diversidade de gênero, suas declarações e postura constituem um “sinal verde” para que a intolerância contra a população LGBTIQ+ se manifeste de forma violenta e para que todas as formas de machismo aflorem sem reservas. A classe trabalhadora, os setores explorados e oprimidos da sociedade e o meio ambiente sofrem os maiores ataques, pelo menos, desde o fim da ditadura de 1964.
6. A crise econômica mantém milhões de brasileiros e brasileiras no desemprego ou no trabalho cada vez mais precarizado. Os grandes centros urbanos, com destaque para o Rio de Janeiro, continuam a conviver com a violência policial extrema, o que penaliza especialmente os jovens negros das periferias. Cada vez mais seres humanos são levados à degradante condição de moradores de rua. O feminicídio e a LGBTTfobia continuam a ceifar vidas.
7. A crise ambiental não afeta a sociedade de forma igual. A mais grave crise hídrica da história do Rio de Janeiro se manifesta como racismo ambiental: grande parte da população negra e pobre, quando tem acesso à água, é obrigada a beber água insalubre.
8. O racismo institucional vem se agravando e se expressa de diversas maneiras, como no uso indiscriminado da política de “acolhimento institucional” de crianças e adolescentes em abrigos (separação das famílias), em especial para a população negra. Se esta medida, em casos excepcionais, foi uma conquista do Estatuto da Criança e do Adolescente, sua generalização tem servido para mascarar a falta de políticas públicas fundamentais, e reforçado a criminalização da pobreza e a moralização do uso de drogas. Em geral, são as mulheres negras que, além de perderem seus filhos para o genocídio da juventude negra e para o cárcere, perdem para as instituições de acolhimento que as culpabilizam pela negligência que é do Estado.
9. Desde 2006, com a sanção da lei de drogas, a política de drogas brasileira foi endurecida e vem aumentando o número de pessoas presas por tráfico. A “guerra às drogas” é, na verdade, uma guerra à juventude negra e pobre, especialmente às mulheres – 62% da população carcerária feminina está presa em razão da lei de drogas. Diante desse cenário de massacre, impõe-se a luta pela legalização e por uma nova política de drogas.
10. O retrocesso no campo da saúde mental do Ministério da Saúde retoma a lógica manicomial, dando aval para uso de eletrochoques e internações compulsórias. Prega o uso de abstinência como medida de tratamento. Além disso, a nova Política Nacional sobre Drogas põe fim à política de redução de danos. Adota medidas para aprisionar, violentar e executar um determinado grupo prioritário de pessoas, que possui classe, gênero e raça, atingindo prioritariamente as mulheres negras.
11. O crescimento da população carcerária vem se agravando. Entre 2000 e 2016, foi de 293%, e o crescimento da população carcerária feminina de 656%. 74% das mulheres presas são mães. O encarceramento em massa tem efeitos cada vez mais devastadores. Em 2018, a população carcerária brasileira passou de 4ª para a 3ª maior do mundo. Os massacres ocorridos nos presídios de Manaus (AM) e Altamira (PA), que deixaram mais de 100 pessoas mortas, e a aprovação do Pacote Anticrime de Moro, mostram que as prisões estão aí para torturar e matar a população pobre e negra.
12. A reforma da Previdência Social, aprovada em 2019, constitui a mais radical reforma realizada desde a Constituição de 1988. Alterou, entre outros aspectos, os parâmetros que definem o valor e as condições de acesso à aposentadoria e pensões. As mulheres e os negros foram mais prejudicadas/os, em decorrência de sua situação no mercado de trabalho. Por estarem mais sujeitos ao desemprego e à informalidade, terão mais dificuldade para obter uma aposentadoria próxima ao valor integral.
13. O governo Bolsonaro ataca: a) o meio ambiente e os territórios (perda de garantias de proteção ao meio ambiente e aos biomas, queimadas e desmatamento da Amazônia, vazamento de óleo no litoral do Nordeste (episódio negligenciado pelo governo federal), ecocídio provocado em Brumadinho/MG pelo rompimento da barragem de rejeitos de minério, liberação descomunal e venenosa de agrotóxicos altamente perniciosos à natureza, à saúde humana e animal); b) a Educação Pública (diminuição de verbas e ameaça de fechamento de escolas e universidades federais, ataque à autonomia universitária, censura direcionada ao financiamento de bolsas de pesquisa etc); c) as liberdades individuais (contra LGBT’s e mulheres). Isto propiciou iniciativas de resistência e de organização das lutas, inclusive com denúncia internacional aos organismos com os quais o Brasil firmou tratados que vêm sendo escandalosamente descumpridos pelo governo federal como um todo.
14. O ataque desfechado contra a cultura e a educação desmonta o sistema de ensino público para reduzir gastos e ampliar o setor privado, e visa fortalecer uma base ideológica neofascista.
15. Chama atenção o aumento vertiginoso dos índices de assassinatos de membros dos movimentos de luta pela terra em geral, especialmente do MST (nos marcos da criminalização e intensificação da repressão dos movimentos sociais) e de lideranças indígenas e guardiões dos territórios, com especial destaque para quatro indígenas do povo Guajajara, que foram mortos num período de um mês e que cumpriam papel destacado na defesa do território do seu povo, conhecido como Terra Araribóia no Maranhão.
16. Povos indígenas, mulheres e a juventude protagonizaram grandes iniciativas e mobilizações no ano passado e já neste ano, contra o governo Bolsonaro e sua agenda de morte. Destacam-se: a Marcha das Margaridas e das Mulheres Indígenas em Brasília, em agosto, que juntou mais de 100 mil mulheres; manifestações em defesa da educação, que reuniram centenas de milhares de jovens e estudantes; manifestações contra as queimadas na Amazônia; o encontro de 47 etnias indígenas em janeiro de 2020, convocado pelo cacique Raoni, no qual, com a denúncia do “projeto político do Governo brasileiro de genocídio, etnocídio e ecocídio”, foi relançada a Aliança dos Povos da Floresta como uma trincheira de resistência.
17. Em âmbito regional, mais especificamente no Nordeste, o funcionalismo público e os movimentos em geral começam a denunciar a acomodação dos ditos governos progressistas à contrarreforma da previdência do governo federal. Os fóruns de servidores, aliados a outras categorias e setores da sociedade, estão organizando seminários para debater e informar sobre as pretensas reformas apresentadas por estes governos e seus impactos de piora das políticas públicas e do acesso a elas por parte da população, além de organizarem manifestações interiorizadas.
18. Trabalhadores e trabalhadoras resistem à expropriação das riquezas nacionais e às privatizações. Servidores da educação e estudantes ocuparam as ruas em expressivas mobilizações contra os cortes das instituições públicas de ensino. Trabalhadoras/es dos Correios, da PETROBRÁS e dos metrôs continuam resistindo e lutando contra a privatização destes setores estratégicos e contra a entrega destas empresas aos interesses do grande capital. Indígenas e quilombolas levantam-se para defender seus territórios e modos de vida. Parte do povo, mesmo colocando sua saúde em risco, enfrentou o mais recente desastre ambiental (vazamento de petróleo no litoral nordestino).
19. A instabilidade política do governo se mantém, com novos capítulos do laranjal do clã Bolsonaro, novos desdobramentos do “caso Queiroz” e das investigações do assassinato de Marielle e Anderson, e diversos desgastes por corrupção – ou absurdos como o vídeo nazista do ex-secretário de cultura. São colocadas sob os holofotes as vísceras dos velhos esquemas políticos de que Bolsonaro faz parte.
20. As mobilizações dos últimos meses, importantes como demonstração de disposição para a resistência, não foram suficientes para reverter o cenário. Isto depende de uma substancial mudança na correlação de forças da sociedade brasileira, o que só será possível se avançarmos no nível de consciência e organização da classe trabalhadora e dos setores oprimidos. Para este objetivo, é fundamental traçarmos uma tática de oposição sem tréguas ao governo Bolsonaro.
A OPOSIÇÃO AMBÍGUA DO PT E DE SEUS ALIADOS
21. O impacto totalmente regressivo do governo Bolsonaro é reforçado por diversos governos estaduais de direita ou de extrema-direita. Por outro lado, os governos estaduais de partidos que fazem oposição ao governo federal, mesmo os “de esquerda”, têm sido muito ambíguos. Entre eles, há práticas de retiradas de direitos e ataques aos trabalhadores – especialmente a contrarreforma da Previdência.
22. No Ceará, Camillo Santana (PT), aliado de Ciro Gomes, fez tramitar em regime de urgência – solicitado por deputados do PT e PDT – a contrarreforma, que copia os moldes da aprovada por Guedes e Bolsonaro, e piora alguns aspectos. A aprovação se deu com muita repressão contra servidores mobilizadas/os.
23. No Piauí e no Maranhão, como em Pernambuco, a contrarreforma já foi aprovada pelos governos do petista Wellington Dias, de Flávio Dino (PCdoB) e de Paulo Câmara (PSB). Na Bahia, o governador Rui Costa (PT) enviou no dia 17 de dezembro a proposta para tramitação. No Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT) o fez dias antes. A discussão a toque de caixa evita o desgaste eleitoral que uma medida como esta poderia ter em 2020. Lembremos que ela terá também uma repercussão para as aposentadorias de servidores/as públicos municipais.
24. Ao invés de construir um polo regional de resistência à agenda neoliberal, os “progressistas” negociam o seu avanço, tal como faziam quando estavam na administração central. Dão sequência nos governos estaduais à estratégia conciliatória, mesmo quando a burguesia ataca de forma mais brutal os direitos sociais.
25. Com isto, ficam nítidos os limites para a “unidade das esquerdas”. Possíveis unidades eleitorais das organizações da esquerda socialista com PT e seus satélites contribuiriam para inviabilizar o surgimento de um polo de esquerda consequente e radical. Uma alternativa de futuro passa necessariamente pela superação da estratégia conciliatória, que não deixou de existir com o golpe de 2016.
A NECESSIDADE DE APRESENTAÇÃO DE UMA ALTERNATIVA POPULAR E O CARÁTER DELA – CRÍTICA À PERSPECTIVA NEODESENVOLVIMENTISTA
26. Não há economias fundamentalmente nacionais no sistema mundial capitalista, e sua divisão internacional do trabalho é muito hierarquizada. Para os países que tiveram sua posição consolidada na última parte do século XIX ou no início do século XX como coloniais, semicoloniais ou dependentes, o desenvolvimento nacional capitalista foi, a partir daí, uma utopia.
27. Ainda assim, o desenvolvimentismo transformou a realidade do Brasil a partir de 1930, deixando-o urbano, muito mais escolarizado e com uma industrialização em curso. Mas não rompeu com a inserção subordinada do país no mercado mundial e a superexploração do trabalho.
28. Mesmo com a chegada de Lula à presidência da República, já com a rebeldia original do PT domesticada pela integração às instituições burguesas, foi reforçado o papel dependente e submisso da economia brasileira ao capitalismo global. Nesse contexto, medidas progressivas serviram para amenizar o sofrimento humano, a condição conjuntural das massas excluídas e da maior parte da classe trabalhadora, sem o obrigatório enfrentamento à hegemonia do capital financeiro, reforçada, especialmente, pelos mandatos de FHC. Uma demonstração nítida do recuo dos governos do PT em relação às posições anteriores do partido foi o abandono da crítica ao endividamento externo e de propostas de auditoria da dívida pública e de suspensão de seu pagamento.
29. Com a mudança na situação mundial em virtude da crise econômica a partir de 2007, um processo que pode ser chamado de reversão neocolonial – ampliação da dependência dos chamados países atrasados às potências capitalistas centrais – se intensificou. A difusão desigual do progresso técnico e tecnológico, a transnacionalização do capitalismo (que reforçou a dependência financeira) e as transformações no padrão de desenvolvimento capitalista (que intensificaram a dependência cultural) foram fatores cruciais para que fosse ainda mais inviável pensar em um Estado soberano e uma economia capitalista desenvolvida e independente, especialmente no caso dos países latino-americanos.
30. Além de ineficazes, os aspectos “neodesenvolvimentistas” dos governos do PT constituíram em si mesmos um problema: implicaram a aliança, em especial, com as empreiteiras e o agronegócio. Decorreram daí as grandes barragens, a transposição do São Francisco, os megaprojetos de mineração, o avanço dos transgênicos e o crescimento exponencial da utilização dos agrotóxicos. Foi fortalecido o extrativismo, o que levou à reprimarização da base econômica. Houve uma devastação ambiental inédita, com desmatamento, contaminação por agrotóxicos, crise hídrica e crimes ambientais, com destaque ao da Samarco/Vale/BHP, em Mariana-MG.
31. O enfrentamento consequente da crise atual e da ofensiva conservadora só pode ser feito com a defesa de uma alternativa dos setores explorados e oprimidos, que aponte para outra lógica econômica (oposta à lógica da acumulação de capital) e outro modelo de sociedade – uma alternativa ecossocialista, feminista, antirracista, contrária a todas s formas de exploração e opressão. Ecossocialismo ou extinção!
A TÁTICA DE FRENTE ÚNICA NESTA CONJUNTURA
32. Nas atuais circunstâncias históricas é necessária, dialogando com a rica tradição do movimento socialista, uma tática de frente única dos/as explorados/as e oprimidos/as – para lutar tanto contra todas as formas de exploração e de opressão quanto contra todas as ações do capital que prejudicam a humanidade (como a degradação do meio-ambiente) e para propor alternativas.
33. Esta tática deve ser aplicada de maneiras distintas nas diversas conjunturas. Ela é ainda mais importante na atualidade, com as divisões do movimento socialista, maiores do que no passado, e com a complexidade da luta pela construção do sujeito das próximas revoluções (que deverá integrar o conjunto dos/das explorados/as e oprimidos/as, e dos/das que lutam em defesa da humanidade contra o capitalismo). Seu pressuposto é a independência política dos/das trabalhadores/as.
34. Além disso, cabe buscar unidades de ação pontuais com qualquer setor que queira lutar por alguma questão específica, sem que isto implique fazer algum acordo que restrinja qualquer outra luta – por exemplo, lutas pela liberdade de imprensa, por mais verbas para a educação, por um judiciário independente e contra a intervenção do governo federal para restringir esta independência, pelos direitos dos/das LGBTIQ+, contra feminicídios, contra as queimadas criminosas na Amazônia, podem ter apoio de liberais.
35. A frente única pode se fazer, e deve ser buscada, com movimentos sociais ou com partidos já muito burocratizados. Organizações do movimento social e partidos com base social na classe trabalhadora e setores populares vivem muitas vezes uma situação contraditória: podem ter sua direção integrada à ordem, mas sua base social, não. Direções têm de dar alguma satisfação à sua base. Além disso, partidos como o PT ou, em medida muito menor, o PCdoB, ainda têm alguma confiança de setores da classe trabalhadora e populares. Para colocar estes setores em movimento, a participação de suas direções numa frente pode ser imprescindível.
36. Uma frente única dos setores explorados e oprimidos não implica deixar de fazer críticas. É correto buscar unidade com o PT contra a “reforma da Previdência” e, ao mesmo tempo, combater a posição vacilante ou até favorável de seus governadores. Isto se aplica, com mais razão, ao PCdoB, cuja posição é ainda mais ambígua.
37. A realização de uma frente única dos setores explorados e oprimidos passa pela discussão de um programa de lutas comuns, e pela disputa de orientação. Não se separa da busca da construção de uma alternativa e a construção de um programa desses setores.
38. Lutar por uma frente única não implica ter segurança de que ela vá ser realizada. No caso do Brasil hoje, a realização de uma verdadeira frente única dos setores explorados e oprimidos é incerta: depende da derrota da linha, que predomina no PT, de restringir as lutas e apostar no desgaste do governo para as eleições de 2022.
39. A luta por uma frente única dos setores explorados e oprimidos deve caminhar junto à busca de uma unidade mais forte de setores socialistas no seu interior.
FORA BOLSONARO!
40. É mais do que urgente que o PSOL abrace imediatamente a política “Fora Bolsonaro!”. Isto significa, em primeiro lugar, afirmar sempre que este não é um governo “normal”, que se deva respeitar ou com o qual se possa negociar para buscar “posições intermediárias”. A rejeição a ele precisa ser integral.
41. Esta linha decorre também da certeza de que cada dia do governo Bolsonaro causa prejuízos à sociedade e ao meio-ambiente cuja reversão pode ser difícil ou impossível. Ainda que muitas das medidas do governo venham sendo derrubadas, causam o mal enquanto duram; outras não são derrubadas e mais despropósitos aparecem a cada dia.
42. Há cada vez mais argumentos jurídicos (crimes de responsabilidade) para um pedido de impeachment do presidente. A divisão da antiga base aliada do Bolsonarismo o enfraqueceu.
43. Ao abraçar a unidade ampla contra o bolsonarismo e seu desgoverno, é preciso organizar a classe trabalhadora em movimentos, grupos e organizações anticapitalistas, com pautas de transição entre a situação caótica atual e o futuro ecossocialista. Para isso, a ação tática nos empurra para a organização de comitês de base “Fora Bolsonaro”, associados a diversas iniciativas de debates, formação e organizações coletivas que destrinchem a política identificada com o fascismo à brasileira para uma luta longa e dura.
44. A política do “Fora Bolsonaro!” não tem como pressuposto a existência prévia de uma correlação de forças favorável. Pelo contrário, ela busca criar esta correlação de forças.
PSOL
45. O PSOL chega ao seu VII Congresso com enormes desafios. Desde o último Congresso nos fortalecemos enquanto partido. Nossas bancadas se ampliaram significativamente e hoje temos mais mulheres, LGBTIQs, negras e negros ocupando os parlamentos brasileiros. Precisamos ocupar as ruas e ser uma referência de luta e resistência.
46. É fundamental o fortalecimento de um partido de massas militante, combativo e independente como o PSOL. Sua permanência enquanto projeto contrário à conciliação de classes petista, seu viés anticapitalista, com forte ligação com movimentos sociais diversos, são decisivos.
47. O fim do ciclo dos governos do PT a partir de um golpe parlamentar poderia ter sido uma oportunidade de reflexão para o conjunto da esquerda brasileira, especialmente com relação às limitações e à inviabilidade do projeto neodesenvolvimentista. No entanto, tem predominado no PSOL a partir daí a diminuição das críticas ao PT e a seu campo e um balanço dos governos petistas que reduz seus problemas à aliança com partidos corruptos e à falta de consequência em levar adiante seu projeto (neodesenvolvimentista).
48. Cabe ressaltar que, na situação brasileira, a presença de um partido com claro viés anticapitalista e que abriga milhares de militantes revolucionários é um privilégio infelizmente raro no mundo atual.
49. O PSOL, porém, precisa romper com sua estrutura de funcionamento, vinculada a uma construção marcada, desde os primeiros anos, por uma agenda prioritariamente eleitoral. As atuações (até fortes e importantes) do partido nos movimentos sociais e representações de classe orbitam em torno de mandatos, figuras públicas institucionais e campanhas eleitorais cada dia mais caras e menos eficazes.
50. É fundamental a construção de núcleos de base, e sua ligação a movimentos de bairro e sociais ativos. É igualmente fundamental o fortalecimento das setoriais do Partido, com independência e apoio da direção, estrutural, político e financeiro. Setoriais de negros/as e LGBTIQ+ bem estruturados nacionalmente são indispensáveis para um partido que se pretende socialista e libertário.
51. O PSOL deve ter uma prática política e um funcionamento radicalmente democráticos. Os diretórios municipais, estaduais e nacional devem se articular com núcleos de base territorializados e setoriais. Devem ter reuniões regulares. Temas como tática eleitoral, atuação nos movimentos de bairro, movimentos sociais, formações políticas, questões internas do partido, devem ser debatidos em núcleos.
52. O tema do autofinanciamento deve tomar espaço particular, embora associado à organização partidária como um todo. A partir de um canal de comunicação forte, é possível gerar receita independente, seja com vendas de materiais produzidos pelo partido, seja com campanhas virtuais. Fortalecer essa forma de financiamento pode fortalecer também a ação militante e a presença na classe trabalhadora.
ELEIÇÕES
53. A tática de frente única diz respeito fundamentalmente às lutas de massas, mas pode incluir o terreno eleitoral. Entretanto, uma boa unidade eleitoral deve ser bem debatida e consolidada no partido, bem como deve responder a objetivos concretos de acumular forças na organização e conscientização dos setores explorados e oprimidos, sem alimentar ilusões conciliatórias. As campanhas do PSOL para 2020, sem dúvida, devem fortalecer a posição contra Bolsonaro e sua política genocida, agressiva e devastadora. No entanto, a luta anti-Bolsonaro deve ter como principal espaço as ruas, a partir de mobilizações que não apenas enfrentem a ameaça imediata como eduquem as massas para uma longa guerra contra o capital.
54. É necessário excluir a possibilidade de unidade eleitoral com partidos burgueses. A experiência histórica mostra que tal unidade sempre implicou renunciar a reivindicações populares e conter as lutas, para dar garantias aos supostos aliados das classes dominantes. Implica, para as/os trabalhadoras/es, a perda de sua independência de classe.
55. Partidos em geral apontados no Brasil como de “centro-esquerda” são partidos burgueses. Este é o caso do PDT e do PSB, e com mais razão ainda, da Rede, do PV e do PROS. Embora haja no interior de alguns destes partidos setores que têm contradições com sua política geral, trata-se de uma situação muito residual que não justifica hoje a possibilidade de alianças eleitorais.
56. O PT e, em menor medida, o PC do B têm bases na classe trabalhadora e em setores populares. Por este critério, é possível defender alianças eleitorais com eles. Entretanto, é preciso levar em conta que eles têm tido uma posição muito ambígua na oposição aos ataques que o governo Bolsonaro e as classes dominantes têm feito ao povo, como já vimos. Em hipótese alguma o PSOL pode se coligar com o PT ou com o PC do B onde estes partidos dirigem ou compõem governos estaduais que mantém a linha social-liberal que caracterizou os governos nacionais do PT e que até dialogam com o bolsonarismo.
57. Além de tudo isto, em muitas questões fundamentais – como, por exemplo, na questão ambiental, em que até a defesa do desastre de Belo Monte continua a ser feita por Lula – não há acordo programático possível com o PT (e menos ainda com o PC do B).
58. Ainda que este não seja o critério principal, é preciso levar em conta que o PT, mesmo sendo ainda o partido mais influente nos setores populares, já acumular também muito desgaste nestes mesmos setores.
59. Outra questão que deve considerada é que não haverá coligações proporcionais em 2020, o que significa que não ter um(a) candidato/a a prefeito/a tende a prejudicar a votação proporcional. Além disto, nas grandes cidades e nas cidades médias haverá segundo turno; uma disputa no primeiro turno não impede apoio no segundo turno.
60. Por fim, se é importante derrotar candidatos/as da direita, daí não se segue que qualquer vitória eleitoral da centro-esquerda ou esquerda seja positiva. Uma vitória com um programa ou com alianças muito ruins pode preparar uma derrota maior depois.
61. Como conclusão, uma aliança eleitoral com PT ou PC do B traria a confusão política destes partidos para o PSOL e não deve ser realizada, pelo menos no primeiro turno, salvo se algum setor explicitamente se diferenciar da linha nacional destes partidos e adotar uma perspectiva coerente de luta contra todos os ataques ao povo que o governo Bolsonaro tem feito, tanto no terreno da democracia, quanto no da economia e dos direitos sociais, quanto em questões ambientais.
62. O PSOL orientará a sua tática eleitoral no sentido de derrotar Bolsonaro e a ultradireita, apresentando um programa de governo para os municípios que se oponha ao neoliberalismo e apresente uma alternativa anticapitalista. Deve se consolidar como alternativa de esquerda, ocupando o espaço em aberto com as ambiguidades do petismo. Deve procurar ser o polo organizador da esquerda socialista e consequente, com a perspectiva de construção de uma alternativa política real para enfrentar os ataques do grande capital. O PSOL tem a tarefa histórica de lutar para superar o PT e se estabelecer como o principal partido da esquerda brasileira e, a partir daí, liderar a constituição de uma alternativa real à ordem capitalista. Ter uma postura independente e, no plano eleitoral, confrontar também o PT, é parte desta tarefa.
63. Assim, é fundamental que o PSOL tenha candidaturas próprias em todas as capitais e cidades de grande e médio porte onde esteja presente. Quanto às alianças eleitorais, elas devem ocorrer no campo de independência de classe, sendo, portanto, prioritariamente com PSTU, PCB, UP (antigo PCR) e movimento sociais combativos como o MTST, a APIB, os Policiais Antifascismo, o MNU, etc.
64. Feitas estas considerações, o PSOL tem como resolução os seguintes pontos:
1 – Toda discussão sobre possíveis alianças deve ser antecipada por um debate programático, coletivo e democrático, que sirva como base para a tomada de decisão, a ser realizada em conferência eleitoral.
2 – Devemos ser contrários a alianças eleitorais com partidos de centro ou de centro-direita (PDT, PSB, Rede, PV, PROS e outros). Com mais razão ainda com os partidos mais explicitamente de direita, sendo ou não base do governo Bolsonaro.
3 – O PSOL terá como prioridade alianças eleitorais com partidos de esquerda e que defendem a independência política dos trabalhadores/as – como o PSTU e o PCB, UP. Este campo também deve incluir movimentos sociais e sindicatos combativos.
4 – A partir da busca desta unidade, nosso objetivo é ter candidaturas majoritárias próprias do PSOL ou deste “campo de independência de classe” em todos os municípios em que isto seja possível.
5 – Com relação ao PT e ao PCdoB, não devemos buscar alianças no primeiro turno nas cidades que têm segundo turno.
6 – Nas cidades que não têm segundo turno, as alianças com estes partidos devem estar sujeitas a uma discussão programática e à rejeição de composição com partidos da direita tradicional ou partidos burgueses, e não devem ser feitas em detrimento da liberdade de crítica do PSOL. Onde o PT e o PC do B dirigem ou compõem governos estaduais, essas alianças não devem ser realizadas. A possibilidade de apoio no segundo turno nestes casos deve ser previamente debatida em espaços de base e não implicará compor o governo municipal.
7 – O PSOL deve buscar a realização de debates programáticos, de forma coletiva, para balizar não apenas a construção de seu programa, mas para constituir marcos rigorosos em suas possíveis alianças.
Assinam esta tese:
CEARÁ
Adelgisio Oliveira Lima Neto – Fortaleza
Adeliene de Lima Nobre – Cascavel
Adriana Calaça de Paiva França – Crateús
Adriana Coutinho da Costa – Aracati
Ailton Claecio Lopes Dantas – Fortaleza
Alcina Galeno Lima – Fortaleza
Alessandro Cavalcante de Lima – Crato
Alice Sousa Silva Rocha – Fortaleza
Aline Mourão de Albuquerque – Fortaleza
Amanda Luiza Passos de Sousa – Fortaleza
Ana Cláudia Maia da Silva – Fortaleza
Ana Ester Maria Melo Moreira – Fortaleza
Ana Victória Mendes de Carvalho – Caucaia
André Luis Alves Saraiva Teles – Fortaleza
André Luiz Gonçalves Lopes – Fortaleza
André Luiz Torres de Oliveira – Fortaleza
Andrea Bezerra Crispim – Fortaleza
Antonio Adolfo de Carvalho Maia – Icapuí
Antonio Anderson Albuquerque Venancio – Fortaleza
Antonio Isaias Cavalcante da Cruz – Pacajus
Antonio Ismael da Silva Lima – Senador Pompeu
Antonio Jeovah de Andrade Meireles – Fortaleza
Antonio Laudenir Gomes do Nascimento – Fortaleza
Antônio Tavares de Sousa Neto – Fortaleza
Arthur do Nascimento Sales – Fortaleza
Atila da Costa Lima – Maracanaú
Aureliano Nobre da Cunha – Morada Nova
Barbara de Oliviera dos Reis – Fortaleza
Barbara Morais Gomes – Fortaleza
Beatriz Rego Xavier – Fortaleza
Bianca Silva Campello – Fortaleza
Bruna Damasceno Queiroz – Fortaleza
Bruno Pereira Martins – Fortaleza
Caio Lucas do Carmo Prado – Fortaleza
Caludia Cristina de Araújo – Fortaleza
Camila Gouveia de Oliveira – Fortaleza
Carina Souza Costa – Fortaleza
Carlos Alberto Gomes Bomfim Filho – Fortaleza
Carlos André de Souza Araújo – Bela Cruz
Carlos Eduardo Gosmes da Silva – Maracanaú
Carlos Henrique Lima – Paraipaba
Carmem Firmino da Costa – Maracanaú
Celia Freitas – Caucaia
Ciro Augusto Mota Matias – Maracanaú
Claudemir Pereira dos Santos – Fortaleza
Cleidilene de Oliveira Pereira – Fortaleza
Cristiano Silva da Rocha Diógenes – Tabuleiro do Norte
Daniel Rogers de Souza Ferreira – Fortaleza
Danilo de Andrade Oliveira – Fortaleza
Diego Renan Cavalcante Saboia – Fortaleza
Diogo Augusto Araújo dos Santos – Caucaia
Edilson Alves Martins Pinto – Crateús
Edivanildo Rodrigues de Araújo – Iguatu
Eduardo Cesar de Sousa – Baturité
Eduardo Duarte Ferreira – Fortaleza
Eliandra Cavalcante da Cruz Almeida – Pacajus
Erico Dias Costa – Fortaleza
Eudislandia Rodrigues Almeida – Aquiraz
Felipe Firmino Ferreira – Caucaia
Felipe Siqueira Nunes – Fortaleza
Felipe Wesley da Silva Martins – Caucaia
Fernando Machado da Silva – Fortaleza
Fran Yan Coelho Tavares – Fortaleza
Francilene Cândido dos Santos – Iguatu
Francisca Iara Santos Ramos – Baturité
Francisca Maria Angelo Rodrigues – Crateús
Francisca Maria do Nascimento – Fortaleza
Francisco Assis da Silva – Fortaleza
Francisco Clebio Cirino Vieira – Aquiraz
Francisco Clecio Silva de Sousa – Maranguape
Francisco Daniel Arrais – Assaré
Francisco das Chagas de Souza Sobrinho – Maracanaú
Francisco Edson Barbosa Marques – Maracanaú
Francisco Felipe da Silva Garcia – Caucaia
Francisco George Maia Lima – Limoeiro do Norte
Francisco Gleiciano de Morais Costa – Caucaia
Francisco Joel do Nascimento Gomes – Fortaleza
Francisco José do Nascimento Júnior – Fortaleza
Gabriel Augusto Coêlho de Santana – Fortaleza
Gabrielle Marianne Nobre Dantas – Fortaleza
Gabrielle Marianne Nobre Dantas – Fortaleza
Gerardo Rocha de Oliveira Filho – Fortaleza
Gilda Wright de Faria Iacovini – Fortaleza
Gilvanda de Souza Santos – Fortaleza
Glailson do Nascimento Paiva – São Benedito
Graziela William Martins Lima – Maranguape
Guilherme Amorim Montenegro – Fortaleza
Hannah Jook Otaviano Rodrigues – Fortaleza
Herondhy da Silva Ferreira – Fortaleza
Hiago da Silva Lima – Maracanaú
Hugo Brilhante – Caucaia
Iamara Silva Mendonça – Caucaia
Iran Adriano Sousa de Oliveira – Fortaleza
Isac Santos da Silva – Fortaleza
Israel da Silva Sousa – Fortaleza
Ivan Gabriel Sousa Feijó – Sobral
Januário Gomes Maia – Fortaleza
Jeovana da Costa Barbosa – Fortaleza
Jerônimo Brito Aragão – Sobral
Jessica Oliveira dos Reis Lamblet – Fortaleza
Jetulho Bem Costa – Barbalha
João Batista dos Santos – Camocim
João Eclecian Guimarães de Mourau – Fortaleza
João Gabriel Santos Silva – Fortaleza
João Joel de Oliviera Neto – Jaguaruana
Joelma Teixeira da Silva – Caucaia
José Alves de Freitas Júnior – Caucaia
José Augusto de Morais – Caucaia
José Baman Vieira Filho – Maranguape
José Brigido Costa Filho – Fortaleza
José Caio Oliveira Calixto Moreira – Pacajus
José Carlos Bastos Emídio – Fortaleza
José Júlio Silveira Oliveira – Fortaleza
José Márcio Alves – Iguatu
José Maria Nobre Dantas – Cascavel
José Nildo Nobre Dantas – Cascavel
José Patricio de Andrade Neto – Fortaleza
Josimar dos Santos – Baturité
Jovelina Silva Santos – Limoeiro do Norte
Kaelly Virginia de Oliveira Saraiva – Fortaleza
Kathelyn Nayane Francisca de Freitas Nobre – Fortaleza
Kenia Nogueira Diógenes da Rocha – Tabuleiro do Norte
Larisse Amaral Marajo – Fortaleza
Lauriana de Almeida Alves Rebouças – Ibaretama
Leandro de Jesus Araújo Lima – Tianguá
Leonardo Lima Vasconcelos Carneiro – Fortaleza
Leopoldo Ferreira Gonçalves – Acarape
Louise Anne de Santana – Fortaleza
Luan Layzon Souza Silva – Iguatu
Lucas Tadeu Rodrigues Lins – Caucaia
Lucas Torres Vilas Boa – Maranguape
Luiz Mário Candido Marques – Fortaleza
Marcel Gomes Cabral – Fortaleza
Marcelo Mota Capasso – Fortaleza
Márcio Alan Menezes Moreira – Fortaleza
Marcio Jordão Severino de Oliveira – Fortaleza
Marconde Cordeiro de Sousa – Fortaleza
Marcos Rubens Silveira – Bela Cruz
Margarida da Silva Sousa – Fortaleza
Maria Clarisse Sousa Costa – Fortaleza
Maria Conceição Alves Correia – Camocim
Maria Dervania de Oliveira Souza – Maracanaú
Maria do Socorro Lima Vascondelos – Bela Cruz
Maria Évila Moura Almeida – Caucaia
Maria Janaina dos Santos – Bela Cruz
Maria Norma Colares de Serra – Fortaleza
Maria Odete Torres de Oliveira – Fortaleza
Maria Oliveira Pereira – Fortaleza
Maria Rafaela Lima Ferreira – Caucaia
Maria Rosilene Ramos – Baturité
Maria Samya Magalhães Lima – Fortaleza
Maria Sofia Silveira Abreu – São Luís do Curu
Mariana Marques Ferreira – Fortaleza
Marília Martins Bernardino – Maracanaú
Marília Soares Cardoso – Fortaleza
Matheus Coelho Inocêncio – Fortaleza
Max Wel Batista Rodrigues – Baturité
Mayk Lenno Henrique Lima – Senador Pompeu
Maykon Lennon Costa dos Santos – Fortaleza
Michele Pereira Castro – Fortaleza
Miguel Alves de Matos – Maranguape
Nardier Lima de Oliveira – Fortaleza
Nathalia Lima Maia – Morada Nova
Nayara Aline Soares Mendonça – Fortaleza
Paulo de Tarso Telles Ramos Filho – Fortaleza
Paulo Nayton Meneses Modesto – Pacajus
Paulo Rubens Barbosa França (Anacé) – Caucaia
Priscila Lima de Castro – Fortaleza
Rafael Cardoso Figueiredo – Fortaleza
Rafael da Silva Cunha – Fortaleza
Rafael dos Santos da Silva – Fortaleza
Rafael Nojosa – Caucaia
Rafael Oliveira da Rocha – Pacajus
Rafael Valente Rodrigues Silva – Fortaleza
Ramon Rawache Barbosa Moreira de Lima – Fortaleza
Ray da Costa Fontenele – Camocim
Rayara Oliveira de Santana – Fortaleza
Raylsson Santos Almeida – Fortaleza
Renato Lobo de Castro – Aquiraz
Roberta Menezes Souza – Fortaleza
Roberto José de Araújo – Fortaleza
Roberto Marques (Cacique Anacé) – Caucaia
Roberto Mota Lopes – Camocim
Roberto Ribeiro Maranhão – Fortaleza
Rodrigo Santaella Gonçalves – Fortaleza
Rômulo Aldo de Oliveira Castro – Ocara
Ronildo Ferreira Andrade – Iguatu
Rosa Cristina Primo Gadelha – Fortaleza
Rosangela Virginia Costa de Araújo – Maracanaú
Ruy Cabral Amorim Neto – Fortaleza
Sandra Castro Forte – Fortaleza
Sandra Tedde Santaella – Fortaleza
Selma Cristina Nogueira – Jaguaruana
Sergio Henrique de Almeida Freitas – Fortaleza
Shalom Bezerra da Costa – Acarape
Tainara Estefani Soares de Lima – Fortaleza
Tessie Oliveira dos Reis – Fortaleza
Tiago Albuquerque Maia – Fortaleza
Tiago Antonio Pimenta Cunha – Fortaleza
Tiago de Sousa Domingos da Silva – Caucaia
Tiago Moreno Leite Gusmão – Fortaleza
Valdisia Gomes da Silva – Maracanaú
Vanda Maria Martins Souto – Fortaleza
Victor Feitosa de Farias de Oliveira – Fortaleza
Walber Nogueira da Silva – Fortaleza
Walter Ferreira Rebouças – Ibaretama
William dos Santos Lacerda Silva – Fortaleza
Wlabert Sousa Sabino – Maracanaú
Yasmin Alves (Anacé) – Caucaia
Yorrana Silva Mendas – Maracanaú
Yumi Nayara Grego Vieira – Maranguape
Yure Brasil Soares – Fortaleza
ESPÍRITO SANTO
Alberson da Silva Miranda – Vitória/ES
Aline Fardin Pandolfi – Vila Velha/ES
Allan Lopes Farias – Serra/ES
Amanda Pupin de Camargo – Castelo/ES
Ana Caroline Pereira Ferreira – Cariacica/ES
Anderson Cardoso Rosa – Guarapari/ES
Arthur de Souza Moreira – Vitória/ES
Bárbara de Souza Malvestio – Castelo/ES
Barbara Leite Pereira – Vitória/ES
Bruno de Deus e Magnago - Guarapari/ES
Camila Costa Valadão – Vitória/ES
Carlos Augusto da Silva Bertolini – Vitória/ES
Carlos da Silva Rosa - Vitória/ES
Carolina Brito de Oliveira – Serra/ES
Carolina Maria Moreira Alves – Vitória/ES
Douglas Sobrinho de Andrade – Serra/ES
Érika Pereira Costa – Vitória/ES
Esther Almeida Borges – Vila Velha/ES
Evelyn Ribeiro Roza - Vitória/ES
Fábio Bremenkamp – Cariacica/ES
Fernando Colombi da Silva – Vitória/ES
Francys Lacchine Santos – Vitória/ES
Gabriela Boldrini da Silva – Vila Velha/ES
Hélia Mara de Deus - Guarapari/ES
Hiago Rocha de Oliveira – Vitória/ES
Hudson Valentim Vassoler – Vitória/ES
Hugo Moraes Pompermayer – Vitória/ES
Igor Emmanuel Marques Cardoso – Vitória/ES
Indra Fairbank de Lucas Jäger – Vitória/ES
Jamila Bonfá – Vitória/ES
Jeff Pessanha Faria – Vila Velha/ES
João Paulo da Silva Valdo – Cachoeiro de Itapemirim/ES
Jocemir Gonçalves – Vitória/ES
Joseane Duarte Ouro Alves - Vitória/ES
Josiene Alves Rosa - Vitória/ES
Juliana dos Reis Abrantes – Vitória/ES
Laís Sudré Campos – Vitória/ES
Lidiane Cristine dos Reis Souza – Serra/ES
Liliany de Melo Brito – Serra/ES
Manuela Merçon Noda – Vila Velha/ES
Márcio Antônio Moraes Netto Reis – Vitória/ES
Marcos Nepomuceno – Vitória/ES
Mariana Fiorin e Silva – Vila Velha/ES
Mayara Cristina Lima Pereira – Vitória/ES
Mayara da Silva Santos – Não consta na lista de filiações! =/
Mayara Ferreira Mendes – Serra/ES
Messias Sabadine de Souza – Serra/ES
Monique Simões Cordeiro – Vila Velha/ES
Munah Maleque Felicio – Vitória/ES
Naiara Abdalla Rocha Guerrieri – Vitória/ES
Nastassia Santos Neves Coutinho – Vila Velha/ES
Natalia Silva Nicacio – Vila Velha/ES
Nathalia Pelegrini Mota Fernandes – Vitória/ES
Paulo Henrique Costa Fraga – Serra/ES
Pedro Henrique Couto Candido – Cariacica/ES
Pollyana Tereza Ramos Pazolini – Vila Velha/ES
Railam Anjo Pires – Vitória/ES
Rayane Marinho Rosa – Vila Velha/ES
Ricardo Azevedo Nespoli – Vitória/ES
Rovana Patrocinio Ribeiro – Cariacica/ES
Rovena Furtado Amorim – Vitória/ES
Samia de Oliveira Brito – Vitória/ES
Sislene Pereira Gomes – Vitória/ES
Stefani Nandolff da Penha – Cariacica/ES
Suellen Gomes dos S. Suzano de Oliveira – Vitória/ES
Suellen Silva da Cruz – Colatina/ES
Telmi Adame – Vila Velha/ES
Tuanne Almeida de Souza – Vitória/ES
Victoria Almeida Assi – Guarapari/ES
Zacharias Cheibub Neto – Vitória/ES
GOIÁS
Flávio Munhoz Sofiati – Goiânia
Lucas de Godoi Silva – Goiânia
Maria Carolina Giliolli Goos – Goiânia
MATO GROSSO DO SUL
Daniele Rehling – Dourados
Laís Rondis – Campo Grande/Dourados
Rafael de Abreu – Campo Grande/Dourados
MINAS GERAIS
Abelar Cardoso de Sá – militante PSOL Espinosa
Abraão Almeida - militante PSOL BH
Adailton Cardoso do Nascimento – militante PSOL Januária
Adriano Mendonça de Oliveira – militante PSOL Betim
Agnaldo Martins da Silva - militante PSOL Santa Luzia
Alanna Cardoso Linhares Ribeiro – militante PSOL BH
Alax Almeida Felicidade – Diretório PSOL Santa Luzia
Alberto Rodrigues Soares - militante PSOL Januária
Aloisio Carlos Loiola – militante PSOL BH
Ana Maria Silva Santos – militante PSOL Barão de Cocais
Ana Rosa Oliveira Irmão - – militante PSOL Espinosa
Anita Tocafundo Zema- militante PSOL BH
Antônio Ricardo Vieira – militante PSOL Varginha (*)
Arthur Cardoso Campos - militante PSOL São João Del Rei
Aurelicia Teixeira Costa - Diretório Municipal PSOL BH
Balbina Edelzuite Veloso da Rocha - militante PSOL Januária
Beatriz Coutinho Santos – militante PSOL Itacarambi
Benjamim André Soares de Jesus – militante PSOL Espinosa
Carlos Alberto da Costa – militante PSOL Santa Luzia
Carlos Anderson Alves de Souza - – militante PSOL Espinosa
Celso Vallin – militante PSOL Lavras
Chico Bento Gerson – militante PSOL Tiradentes
Claudete Maria de Jesus – militante PSOL Itacarambi
Cristina Marina Martins Campos – militante PSOL Contagem
Daniel Augusto Marçal dos Santos – militante PSOL Varginha
Daniel Augusto Pereira – militante PSOL Lavras
Danilo Rodrigues Silva – militante PSOL São João do Pacuí
Darcilene Rodrigues da Silva– militante PSOL Itacarambi
Douglas Cardoso Mota - militante PSOL São João do Pacuí
Douglas de Jesus dos Santos – militante PSOL Itacarambi
Edneia Pereira de Brito - militante PSOL Januária
Edno Pereira da Mota - militante PSOL Januária
Esmeraldo Antunes de Souza - – militante PSOL Espinosa
Eva Batista da Silva - militante PSOL Januária
Fábio Leandro Ferreira dos Santos – Diretório PSOL Conselheiro Lafaiete
Fernando Rocha Athaide – Diretório PSOL Varginha.
Filipe Carvalho Silva – militante PSOL Lavras
Flávio Santos Soares – Diretório PSOL São João do Pacuí
Franceny de Almeida - militante PSOL BH
Gabriela Clemente de Oliveira – militante PSOL Betim
Gilca Helena Campos - militante PSOL BH
Giovana Augusta Torres – Diretório PSOL Lavras
Haroldo Meneses de Lacerda Filho - militante PSOL São João do Pacuí
Heres Alves de Souza - militante PSOL Januária
Ivanil do Carmo Silva Gomes – Diretório PSOL Contagem (*)
Ivanilde de Souza e Silva – militante PSOL Nova Lima
Jaci Ocimar Vargas - militante PSOL São João do Pacuí
Jackson Nunes – Diretório PSOL Itabira
Jackson Silva Reis – militante PSOL BH
Jailton Rodrigues Carvalho - – militante PSOL Espinosa
Jair de Oliveira Campos Neto - militante PSOL Contagem
Jairo Loiola - militante PSOL BH
Jeorge Cardoso - Diretório Municipal PSOL Lagoa Santa
Joanice Ferreira Meireles Fialho – Diretório PSOL Januária (*)
João Magalhães de Almeida - militante PSOL Januária
João Paulo Loiola - Diretório PSOL Minas Gerais
João Pedro Alves das Neves - militante PSOL São João do Pacuí
João Rasgado – Diretório PSOL Santa Luzia
Joaquim Carlos Mendes dos Santos – militante PSOL Paracatu
Jobert Fernando de Paula – militante PSOL Nova Lima
Jordeci da Silveira Antônio – militante PSOL BH
José Aldimar Peixoto – militante PSOL Espinosa
José Antônio Monteiro Giestal – militante PSOL São João do Pacuí
José Heleno Ferreira – militante PSOL Divinópolis
José Maria Barbosa – militante PSOL Itacambira
José Monserrat Neto – militante PSOL Lavras
Julio Bueno – Diretório Municipal PSOL Lavras
Julio César Campos – militante PSOL Contagem
Junimara Nogueira Silveira – militante do PSOL BH
Juraci Pereira Rocha – militante PSOL Espinosa
Jussara Griffo – militante PSOL BH
Laura Nunes Garcia – militante PSOL BH
Lenício Dutra Marinho Junior – militante PSOL Governador Valadares
Leonardo Cardoso de Lima - militante PSOL Januária
Liliane Cristina da Silva do Nascimento – Diretório PSOL Minas – Vespasiano
Lucas Emanuel Braz – militante PSOL BH
Luci de Fátima Pereira – militante PSOL BH
Luciane Senra - militante PSOL BH
Manoel Soares Neto – militante PSOL Espinosa
Marcelo Apolonio Santos – militante PSOL Barão de Cocais
Marcelo Rodrigues Barbosa - militante PSOL São João do Pacuí
Marcelucia Batista da Silva - militante PSOL Januária
Maria Aparecida Melo – militante PSOL Contagem
Maria da Conceição Monteiro Guimarães - militante PSOL Governador Valadares
Maria da Consolação Rocha – Presidenta PSOL Minas
Maria da Penha Ferreira – militante PSOL Varginha
Maria de Fátima Teago Dias Souza – militante PSOL Espinosa
Maria de Lourdes Ferreira Barros – militante PSOL Januária
Maria Fernanda Gusmão - militante PSOL São João Del Rei
Mariana Oliveira Campos - militante PSOL São João Del Rei
Marina Eduarda Oliveira Campos - Secretária de Formação do PSOL Minas
Maura Gerbi – Diretório PSOL Minas – Ipatinga
Maximiano Alencar - militante PSOL Montes Claros
Nelson Pereira - Diretório Estadual PSOL Minas - Varginha
Nilza Maria da Silva Soares – militante PSOL Espinosa
Nylmyckaella Soares Silva – militante PSOL Espinosa
Pablo Henrique Loiola Barbosa – militante PSOL BH
Pablo Matos Camargo – Diretório PSOL Governador Valadares
Paula Roberta Ramos da Cruz – militante PSOL Vespasiano
Pedro Henrique Rocha Ribeiro – Diretório PSOL BH
Regilaine Rodrigues de Morais - militante PSOL BH
Ricardo Campolim – Diretório PSOL Ouro Preto
Roberto Alves Braga Júnior – Diretório PSOL Lavras
Robinson Ayres - Diretório PSOL Ipatinga
Roseli da Silva Soares – militante PSOL Espinosa
Samuel Dias Santana – militante PSOL Espinosa
Sandra Maria Coelho - Diretório PSOL Minas Gerais
Santa Soares dos Reis Silva – militante PSOL Ribeirão das Neves
Sérgio Maico Alves de Souza – militante PSOL Espinosa
Sheila Alves Soares - militante PSOL São João do Pacuí
Silvana da Silva Vidal - militante PSOL Januária
Silvia Benedita Pinheiro Pires - militante PSOL São João do Pacuí
Silvio Tiago Dias – militante PSOL Espinosa
Stella Dalva Oliveira – Diretório PSOL Minas – Contagem
Tânia Torres de Barros - militante PSOL BH
Tayane Cristine Chaves de Oliveira – militante PSOL BH
Thais Corcetti - militante PSOL Varginha
Thiago Raphael Souza Dias – militante PSOL Espinosa
Valdir Dourado de Almeida - militante PSOL Januária
Valdir Tiago Dias – militante PSOL Espinosa
Vilma Cardoso dos Santos - militante PSOL São João do Pacuí
Wagner Gonçalves – Diretório PSOL Minas - Contagem
Wanderson Rodrigues Santana – militante PSOL Itacarambi
William Soares Santos – Diretório PSOL Vespasiano
Xabier Galarza Ibarrondo – Diretório PSOL Governador Valadares
PARANÁ
Alexandre Reif Junior – Curitiba
Bruno Greco Brant da Costa Ribeiro – Foz do Iguaçu
Camila Viviane Lui de Sousa "Cavivi" – Foz do Iguaçu
Cátia Ronsani Castro – Foz do Iguaçu
Indalécio Thiago de Camargo – Curitiba
Jhonatan Vieira – Foz do Iguaçu
Jose Mendes Filho – Piraquara
Leonardo Piccini – Curitiba
Lindomar de Oliveira Machado – Piraquara
Luiz Felipe Bergmann – Curitiba
Márcio Andrey Schmitz – Curitiba
Marco Aurélio dos Santos Vieira – Curitiba
Mateus Albuquerque – Curitiba
Mauro Sérgio Figueira – Foz do Iguaçu
Silvio Borges da Silva Junior – Foz do Iguaçu
Thiago Correa – Foz do Iguaçu
Valdilena Rammé – Foz do Iguaçu
Victor Freire – Curitiba
William Bento Barbosa – Guarapuava
PERNAMBUCO
Ana Regina Coelho de Santana – Recife/PE
Antonia Elizabete Leandro da Silva – Diretório Municipal Carpina/PE
Fabiana Cristine da Silva Nascimento – Diretório Municipal Ipojuca/PE
Gustavo Rego Muller de Campos Dantas – Recife/PE
Milena Barros Gomes – Recife/PE
Regina Augusta Coelho de Santana – Recife/PE
Ricardo Jorge Vasconcelos Barbosa – Recife/PE
Thiago Jerohan Albuquerque da Cruz – Diretório Municipal Recife/PE
RIO DE JANEIRO
Alcy de Souza Berriel – Mendes
Alexandre Moreira Pereira – Mendes
Ana Carolina Paiva Teixeira – Mendes
Ana Clara Souza
Ana Karenina Figueiredo Riehl – Rio de Janeiro
Anderson da Silva Braga – Mendes
Anderson Paula de Avila – Rio de Janeiro
André Luiz Gomes Heleno – Mendes
Andressa de Landes Barbosa Pereira – Paracambi
Andressa Eulalia
Andreza Silva Lopes dos Santos – Mendes
Angela Maria Sobrinho Leitão de Castilho – Mendes
Anna Veronica Martins Sagnori – Itaguaí
Beatriz Pinheiro – Rio de Janeiro
Betty Ferreira de Sá – Rio de Janeiro
Bruna de França Hortencio – Mendes
Camila da Silva Oliveira – Mendes
Camila Maciel Anibolete Rocha – Mendes
Carlos Scharamm – Rio de Janeiro
Carmen Lúcia Silva de Paula – Vassouras
Carolina Granado – Rio de Janeiro
Cassyus Marcello de Moura e Silva – Mendes
Chico Aimara – Rio de Janeiro
Cláudio Antônio Reis – Mendes
Cleudir Oliveira Silva – Mendes
Daniela Petti - Diretório Estadual PSOL RJ
Dilson Nascimento Cruz – Rio de Janeiro
Dimas França Hortencio – Mendes
Dionnas Alexandre Soares – Vassouras
Eduardo da Silva Costa – Mendes
Elisandra de landes Barbosa Pereira – Paracambi
Elisangela Gomes Evangelista – Paracambi
Elza Onorato das Chagas – Mendes
Eric William de Souza Lima – Mendes
Fabio Marinho – Rio de Janeiro
Fabrício Condack Moza Pereira – Mendes
Fernanda Silva Ramalho – Mendes
Fernando Teixeira – Rio de Janeiro
Flávio Santos da Cruz – Mendes
Gabriel dos Santos Campos – Mendes
Gabriela de Souza Conceição – Mendes
Gessica Caroline Oliveira Carvalho – Mendes
Gil Lannes – Rio de Janeiro
Giovania Aparecida Souza Oliveira – Paracambi
Guedes Batista – Rio de Janeiro
Guilherme França – Rio de Janeiro
Hayane Aparecida Pereira Tavares – Engenheiro Paulo de Frontin
Heitor Esteves – Rio de Janeiro
Heloisa Ribeiro Machado – Mendes
Hugo Ottati – Rio de Janeiro
Isabella Mendes – Rio de Janeiro
Ivanci José Pereira de Oliveira – Mendes
Jacy Joaquim de Menezes Júnior – Rio de Janeiro
Jane Bernardes Soares – Vassouras
Jennifer Oliveira – Rio de Janeiro
Joana Darc Casemiro da Costa – Mendes
João Sagnori – Rio de Janeiro
João Victor Arouca Ribas – Mendes
Jouse Cristina de Souza Gomes – Mendes
Juliane Costa Custódio – Rio de Janeiro
Júlio Cesar Salino de Souza – Mangaratiba
Karina Thaina Gomes Soares – Paracambi
Keila Carvalho – Rio de Janeiro
Laura Sobreira Oliva – Engenheiro Paulo de Frontin
Lêda Teixeira – Mendes
Leonardo Agostinho Freitas – Mendes
Leonardo Amatuzzi – Rio de Janeiro
Leonardo da Cruz – Rio de Janeiro
Lívia Alves Rodrigues Gomes – Rio de Janeiro
Lucas Bezerra - Presidente do PSOL Paracambi
Lucas Fiori – Rio de Janeiro
Luis Henrique Gomes da Silva – Rio de Janeiro
Luiz Eduardo Pinto de Souza – Barra do Piraí
Luiz Felipe Merino – Rio de Janeiro
Luziane da Silva Padrão – Mendes
Marcela Porto – Mendes
Marcelo da Silveira Nascimento – Mendes
Marcos Vinícius de Souza Pires – Rio de Janeiro
Maria Clara Victorino – Rio de Janeiro
Maria Lucia Fernandes de Souza – Paracambi
Mário Frederico Leitão de Castilho – Mendes
Marise Moraes dos Santos – Mendes
Matheus Lemos Fernandes de Souza – Paracambi
Mauro Vinicius - Coordenação Estadual do Setorial Ecossocialista RJ
Maxwell Marconato Ramiro – Paracambi
Mirna Maia - Direção do SEPE Nova Iguaçu
Natanael Mariano - Presidente do PSOL Mendes
Pedro Neves – Rio de Janeiro
Quezia Marliuce Bibalskid – Mendes
Rafael da Silva Braga – Mendes
Rafaela Nevour – Rio de Janeiro
Richard Clayton - Direção SEPE Central
Roberto Costa – Rio de Janeiro
Rodrigo de Vasconcellos Maciel – Rio de Janeiro
Rodrigo Machado de Moraes Teixeira - Direção SEPE Central
Rodrigo Resende – Rio de Janeiro
Roger do Carmo Pereira – Mendes
Rogério Carmo do Espírito Santo – Belford Roxo
Rosangela Nascimento de Souza – Mendes
Rosildo Bonfim – Rio de Janeiro
Rostan Luiz – Rio de Janeiro
Sara Moreira Penna – Barra do Piraí
Sebastião Alves Barcellos – Mendes
Sergio Augusto Belerique - Diretório Municipal PSOL Carioca
Silvio Bernardes Soares Vieira – Vassouras
Sofia Figueira – Rio de Janeiro
Tânia Maria da Rocha – Mendes
Tania Roberta da Rocha Tonuiolo – Mendes
Thais Abbud Adão – Mendes
Thiago Ribas da Silva – Mendes
Valeria de Oliveira Gomes – Paracambi
Vanessa Lira – Rio de Janeiro
Vera Lúcia do Nascimento – Mendes
Victor de Carvalho Machado – Mendes
Victor Hugo Feuchard Madureira – Mendes
Vinicius Carvalho – Rio de Janeiro
Vinícius da Silva Machado Gaudêncio – Mendes
Vitor Machado – Rio de Janeiro
Vitor Marins Ferreira Mazzeo – Rio de Janeiro
Viviam Gourito Cruz – Mendes
Wanessa de Souza Oliveira Cruz – Mendes
William Benita de Jesus – Rio de Janeiro
Zenite Esméria Romano – Mendes
RIO GRANDE DO NORTE
Adriana Alves de Sousa – Parnamirim
Agostinho dos Santos Brito – Parnamirim
Alana Tays Fernandes Confessor Pereira – Parnamirim
Alysson Leonardo Palhares Bernardino – Parnanmirim
Amanda Railany Kalary Rodrigues Tinoco – Parnamirim
Anita Prosperi Queiroz – Natal
Arilda Catarino da Silva do Nascimento – Poço Branco
Cecília Bernardino Lopes – Parnamirim
Danilo Cledson Costa de Lima – Parnamirim
Danilo Cosme Rodrigues – Parnamirim
Denise Umbelino da Silva Assunção – Parnamirim
Ednardo Bernardino Rodrigues Lopes (Tocha) – Parnamirim
Francisco Geovani Marcolino Pereira – Parnamirim
Francisco José Catarino da Silva – Poço Branco
Geraldo Zacarias de Andrade - Pureza
Girlene Custodio Dutra – Parnamirim
Iara Cristina da Trindade – Parnamirim
Inez Catarino da Silva - Poço Branco
Iraní da Silva Farias – João Câmara
Iranilda Catarina da Silva – Poço Branco
Israel Fernandes Pereira Junior – Parnamirim
Ivone Fernandes Pereira – Parnamirim
Jackeline Catarino Silva – Poço Branco
Jesse Soares Souto Junior – Parnamirim
Joana Darc Rodrigues de Lira Lopes – Parnamirim
Josefa Cristina Catarino da Silva - Poço Branco
Leonardo Bernardino Rodrigues Lopes- Parnamirim
Leonila Neta Anselmo Souto – Parnamirim
Lucicleide Viana Pereira – Parnamirim
Maria Ester A. de Oliveira- Natal
Maria Gildete Henrique de Medeiros - Caicó
Maria José Lopes - Parnamirim
Maria Leide Cruz da Silva – João Câmara
Maria Rosiana Catarino da Silva – Poço Branco
Maria Rosineide Catarino da Silva - Poço Branco
Moacy Marckson Sales Mororó de Oliveira – Parnamirim
Nayuri Caroline de Paula do Nascimento – Parnamirim
Ozelita catarino da Silva – Poço Branco
Pedro Jorge Henrique de Medeiros – Caicó
Rosicleide dos Santos Martins – João Câmara
Rosileide dos Santos Martins - João Câmara
Rosimar Catarina da Silva – Poço Branco
Rozirene A. dos Santos Martins - João Câmara
Sergio Ronaldo Mororo de Oliveira – Parnamirim
Tárzia Maria de Medeiros – Natal
Wagney Maiotti Dos Santos – Parnamirim
Zilta Nunes de Oliveira – Parelhas
RIO GRANDE DO SUL
Alcelino Marques Paim – Canoas
Alexandre Wandam Martins – Tapes
Alice Carvalho da Silva dos Santos – Santa Maria
Alisson Ferreira Justamant – Rio Grande
Alisson Souza Corrêa – Rio Grande
Ana Kátia Abrahão de Oliveira – Novo Hamburgo
Anderson Rodrigo Schonberger – Venâncio Aires/Santa Cruz do Sul
André Luis Duarte – Novo Hamburgo
Arino Rosa Maciel – Caxias do Sul
Bruna Caroline Borges – Santa Cruz Do Sul
Carmem Regina Silva – Tapes
Carmen Conceição dos Santos Bois – Canoas
Carmen Sylvia Ribeiro – Porto Alegre
Catiane Caroline Alencastro Hilário – Tapes
Célio Juliano Barroso Trindade – São Leopoldo
Celso Meneghetti – Canoas
Cheron Zanini Moretti – Novo Hamburgo/Santa Cruz do Sul
Cleusa Margarete Werner – Canoas
Cristiano Barboa Vieira – Canoas
Davi Nascimento Guimarães – Canoas
Diego Tadeu da Silva – Canoas
Éder da Silva Silveira – Santa Cruz do Sul
Eduarda Thais Dos Santos – Vera Cruz/Santa Cruz do Sul
Eduardo Cezar Da Silveira – Candelária/Santa Cruz do Sul
Eduardo Santos Chittolina – Esteio
Elisabete Zardo Búrigo – Porto Alegre
Everson Luis Mello Martins – Canoas
Everton Luiz Simon – Santa Cruz do Sul
Felipe Bragagnolo – Santa Maria
Felipe Oliveira – Novo Hamburgo
Felipe Treviso Bresolin – Veranópolis/Rio Grande
Fernanda Beatriz da Silva – Canoas
Franciele Carminatti – Canoas
Francine Cabrera – Tapes
Genise Altmann da Silva – Tapes
Gilson Moura Henrique Jr. – Pelotas
Giovani Bertolazi Brazil – Santa Maria
Gisele Flach Dominges – Canoas
Guilherme Thiago Cidade Sperotto – Tapes
Gustavo Comanchi Oliveira – Novo Hamburgo
Henrique Ambos Vieira – Tapes
Ivan Müller – Novo Hamburgo
Janaina Andrea de Oliveira Florão – Canoas
Janaina de Fatima Echeveste Pereira – Tapes
Jenisse de Souza Penteado – São José Do Norte/Rio Grande
João Carlos Souza do Amaral – Tapes
Jorge Luiz Pimentel Furtado – Canoas
Julia Bastiani Alves – Tapes
Juliana da Silva Elias – Tapes
Juliano Soares Avila – Santa Cruz Do Sul
Karina Machado Macedo – Rio Grande
Kauane Andressa Müller – Santa Maria
Kellen Lisandra Santos – Santa Cruz Do Sul
Lara Alexandra da Silva Weiss – Tapes
Laurence Wurdig Gonçalves – Canoas
Leandro Scheffer de Moraes – Canoas
Leonardo Broilo – Novo Hamburgo
Loiva Isabel Marques Chansis – Santa Maria
Luiz Roberto de Souza Pereira – Tapes
Mara Elvira Vieira Barbosa – Tapes
Marcelly Machado Cruz – Cachoeira Do Sul/Santa Cruz do Sul
Marcio Luiz Meneghetti – Canoas
Marco Antônio Cadoná – Santa Cruz do Sul
Marcus Vinicius Souza do Amaral – Tapes
Marlon Freitas De Campos – Pelotas/Rio Grande
Mauricio da Silva Meneghetti – Canoas
Mauricio Penna de Moraes – Canoas
Milena Bello Martinbianco – Santa Maria
Nairana Barbosa Santos – Tapes
Pablo Henrique Silva dos Santos – Canoas
Paloma de Freitas Daudt – São Leopoldo
Paulo Roberto Shultz – Canoas
Paulo Sérgio da Silva – Canoas
Pierre Araújo Porciuncula – Rio Grande
Raul Ricardo Kiefer Alves – Canoas
Ricardo Meneghetti – Canoas
Robson Klein – Novo Hamburgo
Rodrigo Carvalho dos Santos – Esteio
Roger Wendell Obino Araujo – Tapes
Rosamaria Cabrera – Tapes
Ruander Cezar Alves – Candelária/Santa Cruz do Sul
Sabrina Senger – São Borja/São Leopoldo
Samuel Crissandro Tavares Ferreira – Rio Grande
Silvio de Oliveira – Canoas
Stephani dos Santos – Canoas
Thiago da Silva Magalhães – Canoas
Tiago Ademir Graube – São Leopoldo
Ueiler Lisonki Duarte – Canoas
Vander Kober Fonseca – Canoas
Vera Lucia Mayorca Alves – Rio Grande
Verônica Gonçalves de Gonçalves – Tapes
Vinicius da Costa Rocha – Rio Grande
Vitor Luiz Schwetner – Canoas
William Ricardo Boessio – Santa Maria
SANTA CATARINA
Aline Cruz – Blumenau
Felipe Cardoso dos Santos – Joinville
Franco Poffo – Blumenau
Georgia Paula Martins Faust – Blumenau